Grupo Carma e Evolução

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Autor:

Alessandra Ritondaro

O grupo carma é o grupo dos acertos. Trabalhar o grupo carma é resolver todas as dificuldades com os familiares e com as pessoas próximas, com quem, normalmente, temos alta convivência e interação.

Não há como mudar o vínculo com esse grupo. É um vínculo energético e predeterminado pelo amparador de programação existencial. O grupo carma se forma a partir do padrão energético. Pessoas nascem e convivem com determinado grupo porque possuem a mesma energia. Dentro desse grupo carma, vamos trocando de posições, a cada reencarnação. Em uma, somos pai, na outra, avô… e assim vamos convivendo com as mesmas consciências, aprendendo a se relacionar e a aceitar as diferenças.

Nós podemos sair de um grupo carma para um outro que tenha um melhor padrão energético e esse deve ser o objetivo de todos. Sair do grupo carma não significa abandonar a família e escolher outra. Significa, sim, conseguir resolver todos os conflitos por meio da reconciliação e dos acertos. E isso não é assim tão fácil. Temos dificuldade para nos reconciliarmos com as pessoas por conta de nossos próprios conflitos internos. Você consegue aceitar e amar todas as pessoas de sua família? Devemos trabalhar para nos livrarmos dos processos emocionais e aprendermos a amar o próximo. E isso começa com equilíbrio interno e autoconhecimento.

Aprender a se relacionar bem com os outros é difícil, pois continuamos repetindo os mesmos relacionamentos há tantos anos (reencarnações). Como fazer um acerto de tantas repetições? Alguns comportamentos são cronificados. Por isso mesmo, para se reconciliar, é preciso estar no aqui e agora. Além de se rever e se aceitar completamente.

A reconciliação é um trabalho árduo, porque a gente não consegue perdoar as diferenças do outro. Não devemos impor a própria carga emocional, mas sim fazer trocas saudáveis. Procure enxergar o que o outro é, aprenda a lidar com o que o outro é, sem deixar o que você é interferir nessa relação. O carma, na verdade, é só um bolo emocional que carregamos de uma vida para outra. Esse bolo emocional nasce dos relacionamentos consigo mesmo e com os outros. Se você não conseguir se reconciliar com a família, vai voltar e encarar essa pessoa novamente.

Permita que o outro se manifeste para que os relacionamentos sejam saudáveis. Nós temos que enxergar o outro como uma escada para a nossa evolução e não como um empecilho. E aceitar as próprias dificuldades e os outros é o primeiro passo para a evolução.

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